domingo, 31 de janeiro de 2010

Forever we can make it!

Fikdik que o título é o nome da música que estou ouvindo há horas sem parar. E é isso aí, gente. Último dia de férias. Aquele momento em que você para e pensa se aproveitou como devia, fez tudo o que planeja e viu todo mundo que queria ver. Claro que a resposta é sempre não.

Sempre surgem imprevistos, programas novos, atrativos e gente por todos os lados. Dois meses parecem muito para quem passou um ano na labuta... mas no final de Janeiro simplesmente não foi o suficiente.

Apesar dos pesares, podia ter sido pior. Vocês podiam ter feito vestibular, ENEM e estar que nem um louco no site tentando.... ah, espera, vocês estão, né? Puxa, se ferraram que droga. Como estou muito indignada com a situação -- em nome do esforço e sacrifício que fizeram neste ano -- prometo descontar essa frustração em algum lugar. Não descansarei enquanto não vir os calouros sendo maltratados. Isto é, se não estiver muito calor, claro.

Blá-blá-blás a parte, parabéns para quem passou, sinto muito para quem ficou e boa sorte para quem tentar de novo. Vocês são lindos e eu amo vocês. Mas só até hoje, porque quando tenho aulas são todos feios e os odeio.

Jaa ne. o/

~x~

pp: pois é, tive que deletar o post sobre as mulheres.

terça-feira, 26 de janeiro de 2010

Invasão de Pokemons (HA ò_Ó)

----IniciO da InvasãO ----
Sobre o que postar e como postar em um blog? Nunca pensei que teria que me preocupar com tal coisa, já que blog para minha pessoa servia apenas para dar algumas risadas e fazer comentarios aleatorios. Só mesmo a Nath /Kacey /Marida /sei lá mais o que para me convencer a fazer essa loucura.
Voltando ao que interessa (ou não), tive uma conversa muito interessante com o meu teto, sim, o meu teto. Sabe, tetos brancos são otimos para inspiração, ENFIM....Enquanto admirava sua brancura o meu celular começou a tocar e era a Helena, para quem não sabe, quando ela me liga começa a tocar a musiquinha tema do pokemon =D (para aqueles infelizes que não tiveram a oportunidade de se divertir com esses monstrinhos aqui vai uma explicação sobre o que são -http://pt.wikipedia.org/wiki/Pok%C3%A9mon - link bonitinho né?)
Depois de desligar pensei: " Cara.. vou falar sobre Pokemon". Em seguida pedi ajuda ao grande Deus Google, fui pesquisando, olhando, lendo, vendo, viajando e encontrei algo Digno de ser postado aqui. Então, vamos começar a nossa aventura?

^ Bons tempos de GameBoy ^

^ Eu sempre o odiei por fazer isso u.u ^

Até que faz sentido né?

Ahhh o GameBoy e o Pokemon, companheiros inseparaveis. Eram tantos os jogos, tantos pokemons... A vida era boa *O*

---- FiM da InvasãO ----

Edit da Kacey: Todas as tiras foram retiradas daqui.

domingo, 24 de janeiro de 2010

O Despertar da Galera (atualizado)

Se existe uma coisa que não consigo entender é a necessidade das pessoas surtarem nas férias. Depois de passar o ano todo na labuta nada mais justo do que um momento pra relaxar. É pra isso que as férias servem: descansar. Não ficar correndo por aí o tempo inteiro todos os dias. Por Deus, eu quero minha casa, adoro ela. Gosto de ficar nela olhando pro teto e, por que não, pro chão. Se durante o ano sou forçada a ler livros e artigos e textos e sites, por que não posso ficar ociosa por alguns momentos?

Mas, não. Amigos serelepes Forças obscuras insistem em me tirar da paz vários dias seguidos. É nessas horas que meus progenitores entram em cena descontrolados me mandando ficar em casa. Ok, nenhum sacrifício na verdade. Acontece que ficar muitos dias no quartinho também pode ser tedioso. Eis que surge minha querida Senpai com uma proposta irrecusável:


Mas vejam só vocês. A Senpai havia me convidado para assistir este musical e eu não pude. Nesse meio tempo ela viu a apresentação quatro vezes. Parecia ser boa. Além do mais, um musical com músicas de títulos "Nessa Merda de Vida" e "Se Fodeu' não pode ser ruim. Considerem também que foi censurado e demorou anos até ser exibido na íntegra. Safadinhos, não?

Lá fui eu até a Lagoa encontrar com minha veterana. o/ Fazia um bom tempo que não nos víamos, logo torço freneticamente para que o elevador do prédio dela não tenha câmera e o porteiro não tenha visto nosso momentos feliz de abraço-mimimi-quanto tempo-mimimi-saudade. Puxa, temos que manter nossa imagem de mauzonas, sabe?

Como mimimis não são interessantes pra vocês, pulo para a peça. Nunca mencionei aqui, mas odeio encontrar conhecidos quando saio. Nada demais, só me sinto desconfortável. E, na mais improvável das coincidências, dei de cara com uma garota que estudou comigo no segundo ano. Ela, por sinal, também era amiga da minha senpai e estava sentada a duas cadeiras de distância da gente. Awwwwwkward.

Agora, vamos falar de algumas regras básicas do teatro:

1. Você não chega atrasado.
2. Você não chega atrasado.
3. Você
não chega atrasado.
4. Você não chega atrasado.
5. Você não fala durante a peça.
6. O intervalo não serve para comprar bala nem para ir ao banheiro. Faça isso antes.
7. Se você sofre de bexiga sanfona não vá ao teatro ou leve um penico.
8. Se você é esfomeado leve comida na bolsa ou compre antes do espetáculo começar.

Esclarecido isto, reafirmo a admirável educação dos meus conterrâneos cariocas. Assim que soou o sinal para que procurássemos nossos lugares e fizéssemos silêncio, um número considerável de pessoas entrou tranquilamente... e falando. Quando as luzes se apagaram, os retardatários ficaram NO MEIO das escadas, bem na frente do palco e resolveram sentar ali pois não achavam seus lugares. Além de risos histéricos, vários bafafas acompanharam a fala dos atores. Nem preciso dizer que depois do intervalo foi o mesmo problema.

Ok, nem ligo, porque consegui ver tudo e ignorar o resto o/ Inclusive, esqueci até da Senpai do meu lado xD. Infelizmente tive que levantar no intervalo porque no meio do musical notei que perdera meu casaco. Caso interesse a alguém, recuperei-o u_u.

O primeiro ato havia parado em um momento deveras... tenso. Óbvio que voltei ansiosíssima para o segundo ato. O clima de romance e descontração foi substituído por uma série de acusações, dor e morte. Não pisquei até a última música, onde os atores carinhosamente mandaram que nos fudéssemos ♥ ♥ ♥. Sério, não sabia se ria ou aplaudia. Saí de lá com as mãos dormentes de tanto aplaudir.

Até íamos dar uma de paparazis e esperá-los sair... mas eles demoraram a sair e resolvemos pegar um táxi. Conversa vai, conversa vem, o taxista virou para a Senpai e disse:

- Posso dizer uma coisa? Mas você tem que prometer que não ficará chateada.

Nessa hora pensei um milhão de coisas, mas como o papo estava focado em problemas de relacionamento, chutei que ele fosse falar sobre a personalidade dela, sobre problemas de adolescentes ou que fosse apenas um louco intrometido. Errei feio.

- Diga.
- Você disse a palavra tipo 76 vezes - ele olhou pra mim antes de continuar - e você 19.

Fiquei sem ação. Juro. Nunca pensei que um completo estranho fosse gastar preciosos minutos de sua vida pacata para contar os vícios de linguagem alheia.

Kacey: Moço, você é bem observador, rs.
Taxista: Não, eu sou é trabalhador.
(Ele continuou falando sobre os nossos tipos)
Kacey: Mas isso é um vício de linguagem.
Taxista: Não... é modinha. Todo mundo tá falando isso agora e vocês são umas ridículas seguidoras de moda.

Ok, a parte sublinhada é mentira xDDD. Mas, sinceramente, ficou implícito. Whatever.

Chegando na casa da Akari, ela fez macarrão com molho de queijo ♥. E ficou delicioso e eu amo ela muitozão *-*~~
Ela também me exigiu um post e cá está ele (eu faria mesmo que você não pedisse porque eu te amo ♥ ♥ ♥). Ho ho >)

Beijos pra vocês ;*

~ x ~

ps¹: Se, por um acaso, o senhor taxista encontrar esse post, gostaria de dizer que o senhor é um tosco. ABS.
ps²: NÃO ACEITEM propaganda do namorado da Julia! Ele me cobra por isso e ela é cúmplice!!

quarta-feira, 20 de janeiro de 2010

Eles e Eu

Sempre gostei de ler. Verdade que isso é muito culpa da minha mãe, sempre empurrando diversos livros em cima de mim. Mas mesmo assim muitos não tomam gosto.

Quando estava no primário eu era uma das últimas a ser liberada para o recreio por falar muito. No entanto, nos raros dias de leitura em sala, sempre descia antes do "mudinho" da turma. Meu silêncio era total, concentrado. A sala de aula sumia, meus colegas silenciavam e eu... esquecia. Esquecia de casa, dos desenhos, dos brinquedos, dos amigos, da vida.

Quando pego em um livro e folheio suas páginas, é como se estivesse abraçando um velho conhecido. Ele me confia suas intimidades e eu escuto -- um momento só nosso. Aquelas páginas viram a minha vida, os personagens os amigos e os capítulos nossas aventuras. Um lugar mais feliz, violento, misterioso ou mágico; cada um deles é um pedaço especial de mim, são meus pequenos mundos. Talvez seja por isso que sempre tive ciúme dos meus Livros.

Talvez seja por isso que eu não devesse estar postando isso, mas Chris Harte e Emily Gold simplesmente mexeram comigo de uma forma que não consigo explicar. Já chorei por várias histórias tristes. Filmes, animes, tragédias alheias, puxe para o lado emocional e minhas lágrimas já estão rolando. No entanto, pouquíssimos livros "aguaram" meus olhos. Não sei explicar porquê, simplesmente não chorei.

Com O Pacto foi diferente.

"Era uma vez um rapaz e uma garota que cresceram juntos. Eles se gostavam como dois irmãos. Viveram juntos sempre e, quando cresceram, viraram namorados. Os dois ficaram tão interligados que não conseguiam mais distinguir as necessidades de cada um."

Ao contrário do que muitos pensam, personagens tem vidas próprias. Não são criações dos autores, são personalidades que escolhem alguém que possa expressá-las aos outros. Autores brilhantes não são criadores fenomenais; são ouvintes perfeitos. E Jodi Picoult trouxe a tragédia dos Harte e Gold tão bem desenhada, que ficou difícil distinguir o que eles queriam de sua realidade.

Várias vezes fechei o livro para refletir sobre cada um. O que pensavam, o que sentiam. Deixei de considerar o que eu queria que acontecesse com eles e acreditei no que diziam. Sofri com a dor de Emily, mas não pude deixar de notar seu egoísmo. Bem como a força sufocante do amor de Chris, tão verdadeiro que doía.

"Então, por um motivo que talvez jamais saibamos qual foi, ela começou a sofrer. Sofreu tanto que passou a não querer mais viver. E procurou a única pessoa na qual confiava. (...) Chris Harte tentou ajudar. Tentou impedi-la, mas, ao mesmo tempo, aquele sofrimento era como se fosse dele. No final, não podia impedi-la. Fracassou."

Cada vez que penso nisso vejo de uma forma diferente. A única maneira de poupar Chris era causando-lhe tanto sofrimento que ele seria incapaz de imaginar a verdade. No fim, ela apareceu. Emily fracassou.

Chris queria proteger Emily, mas não podia fazê-lo. Não daquilo que mais a aterrorizava e o que ele próprio agravava sem saber. Era impotente sem saber e, por isso, pode salvá-la como ela queria. No fim, ela fugiu. Chris conseguiu.

Houve um momento em que o que eles queriam tornou-se algo diferente. Quando ambos quiseram a mesma coisa novamente houve a separação. Mas não creio que vá durar muito tempo. Dizem que quando companheiros de longa data se separam, um não dura muito sem o outro. Acredito que ela logo irá buscá-lo, mesmo que isso aconteça apenas nos sonhos da Sra Picoult.

"Mas [Emily] concluiu que o que ela queria e o que ele queria estava totalmente ligado; e ele queria muito."

domingo, 17 de janeiro de 2010

Sou chata, bgs.

Então eu estava no shopping passeando. Férias, né, não tem muito mais o que fazer no Rio de Janeiro. E não venham me falar dos pontos turísticos, estão todos cheios de... turistas. E já fui neles, logo, não tem mais graça. Também não quero ir à praia. Primeiro porque não estou a fim de tirar areia da bunda orelha; segundo... estão lotadas como o inferno - e tão quentes quanto.

Não era nossa primeira opção, juro. Acontece que estava quente, podia chover, alagar e nós ficaríamos atoladas no metrô. Imagine só, ficar ilhado no metrô, cheio de gente e suvacos te tocando por todos os lados. Todos. Ir pro shopping parecia menos problemático.

Pausa dramática.


Ok, continuemos.

Acontece que eu e minhas amigas somos as futuras obesas desse país. Por isso resolvemos almoçar no Outback e saímos quicando de lá meio zonzas. Sabem como é, aquela lezeira que bate quando a barriga está cheia. Neste estado escolhemos ver Alvin e os Esquilos 2.

Por Deus, como elas são lindas. Queria mordê-las! *-*

Filme sem pipoca é tenso. Sem refrigerante é pior ainda. Por isso que eu e Helena fomos para a fila garantir nossas Cocas de 700mL. Pra quê... pra quê. Eu estava lá, feliz e saltitante querendo Coca quando uma mão me cutuca de leve.

- Moça, você tem horas?
- Ah claro... são XX:XX.
- Obrigada! :D
- De nada.

Isso mesmo. Não entendeu? Vou repetir.

- Moça, você tem horas?
- Ah claro... são XX:XX.
- Obrigada! :D
- De nada.

Eu sou uma moça. Moça. Pirralhas de... não sei, 11~13 anos me cutucam e me chamam de moça. Por Deus... estou ficando velha. Daqui a pouco estarão perguntando se quero ajuda pra atravessar a rua... e eu nem zerei Zelda ainda! D:

E foi isso. Traumatizei. Para melhorar, hoje minha mãe disse que sou chata. E agora, gente? Corto os pulsos? ):


Hah, acho que nem. >)

Beijos e queijos, queridos. Prometo postar mais esse mês. Não sou escoteira, mas você terão que acreditar em mim. ;)

~x~


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