quarta-feira, 28 de julho de 2010

Deseducando

É um dia chuvoso e você e seu cônjuge resolvem tirar as teias de aranha da cama. Acontece que as camisinhas estão tão cheias de poeira que estão lá tão confiáveis... ahh, quem liga? Só precisam pensar nisso daqui a nove meses mesmo...

E eles passam rápido, amigo. Logo logo há um cabeçudinho chorando e berrando por basicamente qualquer coisa. Resta ao pobre casal a árdua tarefa de educá-lo e tentar fazer dele uma pessoa decente boa não tão ruim aceitável. Tudo corre bem, até o dia em que o papai precisa trabalhar até tarde e a mamãe tem uma reunião. Oh meldels, oh meldels! O que fazer? Nessa hora ambos lembram de seus progenitores e correm a eles pedindo por socorro - o que importa se não os visitam há mais de cinco meses, não é?

Lisonjeados com a confiança, os vovôs prontamente se dispõem a ajudar e acolhem o pimpolho por um dia. Isto, meus amigos, é o suficiente para causar danos irreparáveis que acompanharão sua prole por toda a vida. Já dizia o ditado "mãe educa, vó estraga". Para piorar, a exposição crônica ao lanchinho da vovó aciona mecanismos no cérebro do bebê que o induzem a se comportar mal. Pronto, está semeado o desastre.

Anos depois, lá está o filhote, solto pelas ruas da cidade, tocando o terror. Batendo em mendigos, quebrando vitrines, chutando cachorros e tudo isso POR CULPA DA VOVÓ.

Ok, ok, todos sabemos que crianças criadas pela avó não são nada dessa deliquentagem toda que descrevi acima. Brincadeiras à parte, vamos pensar no filhote solto tocando o terror, não necessariamente estragado pela vovó - o maldito já nasceu ruim mesmo. Agora pense em mim, uma pobre criatura andando pelas ruas badaladas do Rio de Janeiro, querendo humildemente comprar uma latinha de champignon.

Champignon

Pois bem, estava eu aqui andando pela casa quando recebi o desígnio de marchar até o mercado e comprar uma latinha destes simpáticos cogumelos. Excelente, lá fui eu. Observem que usei o verbo marchar e não foi de forma figurada. Caminhar pela rua é uma verdadeira batalha, lutando para avançar pelas trincheiras formadas por barraquinhas de camelôs enquanto irrompe-se pela multidão de transeuntes. Antes fosse só isso.

Lembra daquela educação que você devia dar pros seus filhos? Pois é, ela serviria para situações como essa. Considere o seguinte impasse: duas pessoas andam na rua na mesma reta, uma caminhando em direção a outra. Qual a solução lógica? Após aquela hesitação inicial e da dancinha do esquerda-direita, cada um vai prum lado e segue seu caminho. O problema é que atualmente as pessoas parecem ter desenvolvido uma atração magnética pelo chão que só permite movimentação em linha reta com curvas em ângulos retos. Em outras palavras, não saem da frente. Isso torna o ato de andar pela rua uma atividade extremamente irritante, já que é necessário um verdadeiro conjunto de acrobacias e torções corporais para evitar chegar em casa com hematomas (true story, já tive meu braço quase arrancado por uma bolsa ninja mutante).

Mas tudo bem, dá para sobreviver até o mercado. Tudo pelo champignon.

Munida de uma latinha, esta que vos escreve caminhou até a fila única para três caixas. Acontece que a disposição deles é extremamente infeliz; no mesmo corredor estreitíssimo há duas caixas, uma mais à frente, outra atrás. Para meu azar, o da frente estava ocupado por uma mulher fazendo compras de mês (fato que eu não reparei no momento). Um carrinho de compras vazio estava atrás dela, que já pagava suas compras. Sabe Deus porquê, ela empurrou o carrinho vazio para trás.

O que pensar neste momento? Naturalmente que ela estava despachando o carrinho de compras. Eu, em toda minha educação e solicitude puxei o carrinho devagar para trás. Nada como fazer sua parte como cidadão... pelo menos foi o que eu pensei até a mulher meter a mão no carrinho e puxá-lo, encarando-me com tanto ódio no coração que achei que fosse apanhar ali mesmo. Só para deixar a situação mais legal, minha vez se aproximava no caixa à frente - isso enquanto ela enchia o carrinho, antes vazio, com suas compras de mês -... só que havia um obstáculo entre eu e o caixa:


Só existe uma palavra para traduzir meu sentimento naquele instante: desespero. Foi então que a atendente proferiu minha sentença de morte:

- Próximo.

Gelei sobre meus pés e olhei para ela pedindo misericórdia. Impiedosa, ela cuspiu a palavra com um olhar cheio de tédio e impaciência:

- PRÓXIMO! :@

Era isso. Eu tinha que ir. Olhei para ela, para o carrinho, para a mulher. Juntei toda a força que tinha e falei com a voz mais meiga e educada que consegui:

- Moça, você poderia me dar licença?
- VOCÊ NÃO TÁ VENDO QUE O CARRINHO TÁ AQUI NA FRENTE NÃO DÁ NÃO NÃO DÁ PO NÃO DÁ NÃO TÁ VENDO AQUI Ó O CARRINHO MENINA NÃO DÁ NÃO VIU?

O que posso dizer? Ela foi educada e me pediu para esperar.

O importante é que, no fim das contas, comprei a latinha de champignon e voltei para casa sã e salva. E todo o ponto deste post resume-se à seguinte lição: não sejam educados. Esbarrem nas pessoas, gritem com elas, chutem mendigos e, sobretudo NÃO TENTEM AJUDAR os outros no mercado.

domingo, 30 de maio de 2010

Hipocrisia rules.

É, eu sei. Mil anos sem postar, ninguém mais lê... é isso aí.

Cá estava eu, vivendo minha vidinha mais ou menos, sendo chata e comendo muito chocolate (até que não). E brasileiro tem essa mania de ver as coisas e achar que está tudo errado. Somos todos um bando de pseudo-intelectuais com uma visão alternativa do mundo. Naturalmente estou incluída nesse bando e venho reparando em tópicos passíveis de serem malhados (aka qualquer coisa que entre em evidência).

Basta aparecer uma notícia ou vídeo relacionado a alguma sensação momentânea e milhões de respostas aparecem. Vários anônimos posicionam-se contra ou a favor e defendem sua opinião batendo no peito e urrando como gorilas. Das twilight freaks aos críticos cult, todo mundo quer dar seu pitaco. Já dizia o Cauê: falar mal de modinha virou modinha. Aliás, lembro dessa citação no ¿Que Diabos?.

Nada mais cool que descer o pau naquilo que todos gostam. Primeiro porque você supostamente se destaca da massa, é capaz de passar um pente fino na cabeleira e só levar o que quer. Acontece que uma das várias utilidades do pente fino é nada mais que catar piolhos (tirem suas conclusões daí). Segundo: modinhas se espalham como câncer; logo, existe um público imenso que invariavelmente se revoltará com seus comentários e inflará seu ego respondendo as críticas. É diversão garantida.

Não que seja ruim, cada um com sua opinião. Contudo essa corrente anti-modinha trouxe uma nova necessidade de abominá-las a todo custo. A questão não é mais ter gostos diferentes, mas crucificar Justin Bieber a todo custo. Antes que apontem seus rifles no meu fígado, digo que eu estava afogada nessa corrente até pouco. Tomando o próprio Bieber como exemplo, muitos apontam o dedo pra ele chamando-o de tosco, gay, etc e whatever. Bem, não estou aqui para discutir a sexualidade do rapaz, mas com certeza ele já chegou mais perto dos peitos da Beyonce que qualquer um de vocês aí. Não, não sou uma "Belieber", elas são todas umas fanáticas desmioladas. Mas não estou aqui para criticar fanatismo.

Acontece que não importa o que ele é. Existem muitos músicos que cada um considera ruim/bom porém ninguém persegue dessa forma, sacaneando constantemente. O problema está na moda de ser menina com cabelos Seda lisos e sedosos alisar o cabelo e jogá-lo pro lado. Virou senso comum considerar isso gay. Logo, Justin Bieber = gay. Junte com a idade e voz fetais mais a horda de pré-adolescentes sedentas por ídolos e temos um excelente tópico para meter o malho.

Só que não é bem assim. Se eu acho um absurdo ele fazer tanto sucesso? Sim, claro. Mas no que isso muda a minha vida? No que altera a sua vida? Falar mal dele não vai deixá-lo menos famoso, muito menos mudar a cabeça dessas garotinhas querendo dar (caso seu irmão curta, pode dar umas porradas nele). Postar sobre ele no seu blog/vlog muito menos. Verdade que o conceito de "bom" aqui nas terras tupiniquins é meio duvidoso, todavia é possível expressar sua insatisfação sem showzinho. Rechace com estilo, ignore.

O caso é tão exagerado que a nova onda é falar mal de quem já faz isso. O pior é que não precisam nem do conteúdo, basta pegar algum detalhe. Vejam os vídeos do Felipe Neto, há quem o critique somente pelo sotaque carioca e o topete. Meldels, quer dizer que uma pessoa é menos produtiva pelo seu modo de falar ou por alguma particularidade na aparência? Verrugas no nariz tornam um indivíduo incapaz de gerar conteúdo decente?

Vamos pensar, gente. Ao invés de sair por aí xingando o alheio, conheçam, considerem e avaliem com seu próprio julgamento. Esqueçam as massas. O que você pensa?

quarta-feira, 21 de abril de 2010

sexta-feira, 2 de abril de 2010

A Saga do Pop

Atire a primeira pedra quem nunca curtiu uma música pop na vida. Se estás com um pedrugulho na mão és um sacana, porque todo mundo já cantou ♪ If you wanna be my loooooveeeer ♪ com as Spice Girls.

Ah, você não? Ha, tá bom, machão.

(NEGAÇÃO - Porque se ele não for seu pai, você pode continuar traçando sua irmã)

O pop de uns anos atrás era realmente bom. Todos dançavam, se empolgavam e cantavam por aí. Vide ABBA, sucesso até hoje - ganhou remake juvenil e até um filme de trilha sonora exclusiva o/ -, ou Michael Jackson, the king. Os artistas tinham sua identidade própria e cada um seguia o estilo que lhes rendeu tantos fãs.

Com a população mundial aumentando como coelhos, o número de cantores do gênero popilesco sobre proporcionalmente. Assim surgem cada vez mais Britneys para conter a ânsia dos fãs descontrolados (que brotam como formigas, de cantos onde menos esperamos).

Acontece que o fantasma do clichê corre junto com a notoriedade desde que os happy endings perderam a graça. Por isso as estrelas pop precisam recorrer a estratégias que as mantenham sempre no topo... ou perto dele. Mas como... como estar sempre na mídia? Fácil, pequeno gafanhoto, basta seguir a fórmula do sucesso, percorrer a trilha certa... processo que gosto de chamar de A Saga do Pop.

1. Orgulho da Mamãe


Ahh, o início! Quando casais ainda são fofos; quando amigos não te mandam à merda; quando tudo é bonitinho e fofo. A maioria das cantoras pop começa assim: doce e meiga. Músicas agradáveis e/ou dançantes, com letras sobre como é bom amar ou a tristeza de ter um amor não correspondido por aquele vizinho gostoso encantador. Good girls don't speak naughty.

"If you could see that I'm the one who understands you... Been here all along, so why can't you see you belong with me?"

A maioria é dotada de madeixas loiríssimas (naturais ou não) e tem a voz extremamente sofrível menininha. Corpinho sempre de cheerleader, embora suas músicas preguem o quanto estas são fúteis. Seus fãs resume-se as jovenzinhas que queriam estar no seu lugar e a nova estrelinha está fadada a, eventualmente, namorar um dos Jonas Brothers.
Tenso.

1.2. Diva

GAGA LINDA, PEGAEL s2

Muitas tentam ser diva. Outras nascem. Dotadas de personalidade formam o grupo que realmente bomba. Costumam ter um estilo próprio, seja de dança, ritmo ou apenas excentricidade.

Não seguem estereótipos, criam tendências e são modelos para muitas malucas desesperadas. Em geral, a única característica comum nelas é o talento. Claro.


Mencionei excentricidade, né?

2. A Rebelde


Infelizmente nem todas conseguem ser divas. Às pobres mortais da leva de meninas boazinhas logo percebem que o mercado está hipersaturado (claro, afinal de contas temos novos talentos o tempo todo). O que fazer? Ai ai ai.

É o momento de se revelar e mostrar que good girls don't have fun. Chega daquela menina boazinha. A onda é ser rebelde, chutar o balde e mostrar pra ele que você NÃO precisa disso. Seja lá o que isso for.

"That crazy chick don't know who she is messing with."

Ameaçar a coleguinha, quebrar o shopping, bater em garotos... elas são punk. Nada de rosa, o preto é lei. E falando em preto...

3. Crazy Bitch

A boa e velha meia arrastão junto com cinta liga pretas dão o toque final. Quando a carreira está esfriando e a criatividade é escassa... não há nada que venda mais do que sexo. Todo mundo sabe disso.

"But all of the boys and all of the girls are begging to if you seek amy..."

Quase todas sucumbem a biscatagem. E é preciso pouco (heh) pra seguir o estilo. Micro-vestidos, cintos sainhas, flashes de roupas íntimas... ou pode-se adotar o hardcore: esfregar-se em vários homens/mulheres enquanto rebola freneticamente, usar e abusar do corpitcho com vários closes que deixariam papai vermelho de raiva... Daí pra baixo.

Os DVD's vendem loucamente (tarado é o que não falta) e as músicas ganham batidas tão psicodélicas que não há quem resista a rebolar junto. Vendas? Ok. Sanidade mental? Nem tanto...

4. A Louca


Pois é. De louco todos temos um pouco. Pressão dos fãs, da gravadora e agente, viagens constantes, vida atarefada e sem tempo para relaxar (OPA, OS FÃS TE VIRAM, CORRE!). Isso acaba com qualquer um, né?

Ok, eu sei que você é uma diva e a atenção dos fãs só te fortalece, mas ninguém ensinou isso pra Britney, entende? :\

Então elas surtam. Saem por aí batendo em fotógrafos, ameaçando jogar crianças pela janela, raspando a cabeça, engordando (olha cábsurdo) e... não fazendo música. Porque, né, pra quê? Se você já está surtada aparecendo em tudo que é tablóide, quem precisa lançar discos?

5. Sou madura, bgs.

Existe uma expressão recorrente, "dar a volta por cima". Exatamente o que as nossas pop stars fazem após a loucura.

"It's alright, it's ok. I'm so much better without you. I won't be sorry... Alright, ok, so don't you bother what I do..."

Sei que a Tisdale não surtou [ainda], mas essa música é um ótimo exemplo do momento sou-madura-sou-mulher-vemk-que-vou-te-mostrar. Elas tentam fingir mostram que conseguem cantar e fazer músicas com letras aceitáveis sem apelar. O quê, na verdade, deviam fazer desde o início.

Acho que o melhor de trabalhar com música é justamente isso. Criar, compor, cantar e tocar. Pra se perder no meio do caminho e deixar a música como coadjuvante tira todo a razão da coisa. Dançar é muito bom, mas se for só pra aparecer perde toda a beleza. Let it be, ladies. Quem sabe vocês não conseguem chegar mais perto de ser uma diva... ou talvez só caiam da cama.

sábado, 20 de março de 2010

19 outonos.

Loira diz:
KC.
FELIZ ANIVERSÁRIO. :3

Quêiscyh! ♪ diz:
EU.
OBRIGADA *-*

Loira diz:
DE NADA. *.*

Mario diz:
Já é hoje?

Loira diz:
tudo de muito bom pra ti.

Mario diz:
PARABÉÉÉNS

Loira diz:
enormes felicidades.

Mario diz:
Depois te faço plaquinha
Junto com a da loira

Loira diz:
e MUITO AMOR, SUA SAFADA.

~ x ~

Olha só como esse povo me trata. |: HAUISOHUIHOSU

E é isso aí, me dêem parabéns, seus putos D: coisas lindas e fofas do meu corassaum, rs. :3
Bgsmligm ;D

terça-feira, 16 de março de 2010

O paradigma materno.

Levante a mão quem nunca passou vergonha com a mamãe (se não passou fique quietinho aí)? Aquela apertadinha de bochecha na frente dos amigos; a ligação para conferir as roupas íntimas na mala; as fotos comprometedoras e as histórias... ahhh, as histórias... Péssimos tempos.

Já diz o ditado, mãe é tudo igual, só muda o endereço. Pior é que às vezes nem muda. Instinto materno é algo curioso. Você pode passar uma vida sem ele, mas se uma vez, apenas uma única vez, resolver parir um pimpolho chorão acontece um clique. Pronto, mais uma para a população das mamães. :D

Detalhes, detalhes. O importante é que elas tem um jeitinho especial de ser, algo que as conecta e permite que se juntem para fofocar por horas à fio sobre... nós, os filhos. Claro, existe assunto melhor?
Sabe todas aquelas bobeirinhas como correr peladão pela casa, sacudindo as vergonhas pelo quintal? Ou aquela vez na qual você brincou com o "presentinho" que o Totó deixou no jornal... Pois é. Apesar de terem uma memória ínfima para tecnologia, nossas progenitoras tem um dom sobrenatural para guardar fatos relacionados a sua prole - que, por acaso, somos nós.

Minha mãe, até hoje lembra que eu cuspi uma bala na mão de uma vendedora.


Mas vejam bem, eu devia ter uns cinco anos quando isso aconteceu. CINCO. Quem pensava quando tinha cinco anos? D:

Speaking of memory não podemos esquecer das gafes clássicas que toda mãe comete. Trocar nome de amigos. Ou pior: de ex com atual. Isso, amigos, pode acabar com a mais sólida das relações. Aliás, isso está diretamente ligado com os Santos Mandamentos Maternos:

1. Odiarás todas as bandas das quais seu filho é fã. E amarás tudo o que ele não suporta.
2. Colocarás o dinheiro do almoço sobre a mesa para que seu filho passe atrasado e esqueça.
3. Pegarás todo o dinheiro de sua prole emprestada e alegará que devolveu quando pagar um lanche - coisa que normalmente já fazes.
4. Trocarás o nome de um amigo específico. O alvo escolhido será alguém importante e com o qual implicas. Razões são desnecessárias.
5. Jamais aprenderás a usar o computador. Deves invocar seu filho para auxiliá-la. O tempo todo.
6. Usarás o computador só e somente quando seu filho estiver fazendo algo importante. Nunca quando ele estiver estudando.
7. Entrarás no santuário de seu herdeiro, usufruirás do ar condicionado dele, sentarás em sua cama e usarás a TV... enquanto ele estuda.
8. Ligarás para o filhote quando este estiver no cinema. No clímax do filme. Quando ele esquecer de desligar o celular.
9. Fofocarás sobre seu filho com outras mães. Somente as histórias mais cabeludas (vangloriar-se é permitido caso necessário).
10. Vossa palavra é lei e "Porque não." É resposta.

(Direto do Blog do FUUU)

E é bem isso, né?
Quero dizer... há praticamente 19 anos minha mãe convive comigo e... ela ainda não acerta o biscoito ou o sabor do suco quando faz compras. Ok, talvez eu deva tomar vergonha nessa cara de pau e ir junto com ela... but hey! College demands, ya know? :3

Por, Deus, ela AINDA conta pras pessoas que eu vomitei na viagem para Brasília e... ahh, vocês não precisam saber disso.

Algo curioso sobre as mães é que elas sempre sabem. Quando há algo errado, quando você fez merda besteirinha. Elas sentem o cheiro.

Hmm... enxofre, açúcar e...O QUE QUE CÊ FEZ, HEIN, MENINE?

Elas sabem.

É como jogar óleo na água, vai formar uma camada bifásica e... não, não espera, o que eu tô dizendo..? Mães não deixam você fazer essas coisas. Aquela ânsia científica de misturar tudo que encontrr dentro da geladeira e sobre a pia dentro de um copo vai acarretar uma bela bronca. Brincar com fósforos também. Esse, btw, é o primor dos paradigmas. Pense só, você, uma criança desocupada querendo ser pentelha escuta a recomendação mais sensata do mundo:

- Não bebe água antes de dormir, Júnior.

Oras, mas você é o Júnior! Quem aquela adulta madura e usuária de salto alto pensa que é para sugerir o que você deve fazer com a volemia do seu corpo? Pois ignorarei este absurdo! E lá vai o Júnior beber 289729872982 copos de suco de groselha antes de deitar. Dizem as más línguas que ele nem escova os dentes depois...

- RAIRAIARAIRAIRA, q vontad d mijar, fffuuuuu. Ms o sonho tah taum bom e... VODELMOLHEIACAMA, MANHÊÊÊ ;_;
- Oi, filhote, qiçu, fz xixi na cama hihihih, mamain disse p vose naum brinkr com aqls fósfris nao diss?

Um belo paradigma. Principalmente porque somos burros o suficiente para alimentá-lo. Realmente não pensamos antes dos cinco anos. Alguns antes dos dez, até. Varia né, sempre tem uns lerdinhos...

Agora, pequeninos, quero conhecer as histórias de VOSES também :D Afinal de contas, quem nunca pagou mico por causa da mamãe? ;3

terça-feira, 2 de março de 2010

Minhas Verdades Universais #1 (MVU)

Odeio gente burra.

Não, sério, não gosto mesmo. Nem venham com mimimi dizendo que estou discriminando. Nada disso. Não me refiro a pessoas com dificuldade de aprendizado ou coisas do tipo. Falo de cabeçudos, intransigentes e estúpidos.

Contem quantas vezes escrevi não no parágrafo acima. Contaram? Ótimo, agora arrumem algo pra fazer.

Pois bem, estava eu aqui a assistir um jornal aleatório na TV aberta quando me deparo com uma declaração, no mínimo, imbecil. Um homem dizia que, já que os fumantes abusam do vício conhecendo o risco de câncer... por que ele não podia fazer bronzeamento artificial constantemente e correr o mesmo perigo?

Certo. Vamos entender. Faz todo o sentido do mundo se expor a coisas que podem piorar a sua qualidade de vida ou te matar... principalmente quando há uma alternativa mais saudável - apenas mais trabalhosa. Pensando assim, dá até uma vontade de ir até o zoológico aqui perto e acariciar a juba do leão. Acho até que vou me aventurar na Linha Vermelha de madrugada. Oras, quero viver a vida a mil!

Tudo bem, talvez Viver la Vida adoidado não seja para mim. Sou caseira, gosto do meu teto. Quem sabe seja por isso que não tenho paciência para retrucar. É bem gostoso entrar numa conversa com gente inteligente, de opinião e que a expressa de uma forma coerente e sabe ouvir; contudo nem todos são assim. Tem gente que simplesmente não consegue fazer isso civilizadamente. Basta uma figura dessa entrar em cena que meu gosto pela conversa vai pro saco. Argumentos não me faltam, quem não sai da cama é a disposição para discutir com cabeçudos - afinal de contas, quem sairá com galo serei eu. Então deixo que falem, que gritem, que se imponham. Na minha cabeça mando eu.

Não adianta falar com quem grita, muito menos gritar mais alto. Vão acabar os dois com a garganta inchada e ouvidos doloridos.

Via de regra: crescemos com a convivência e aprendendo com os outros. Quem não abre espaço para tal, eventualmente, ficará para trás. É, é capciosa mesmo, entenda como quiser.

Por isso que venho pedir através deste post para que os caríssimos dotados das qualidades acima mantenham uma distância agradável das minhas orelhas. Acontece que meu mp4 tem um estranho gosto por volumes altos e elas andam muito sensíveis. ):


Dumb people? Not for me.

domingo, 31 de janeiro de 2010

Forever we can make it!

Fikdik que o título é o nome da música que estou ouvindo há horas sem parar. E é isso aí, gente. Último dia de férias. Aquele momento em que você para e pensa se aproveitou como devia, fez tudo o que planeja e viu todo mundo que queria ver. Claro que a resposta é sempre não.

Sempre surgem imprevistos, programas novos, atrativos e gente por todos os lados. Dois meses parecem muito para quem passou um ano na labuta... mas no final de Janeiro simplesmente não foi o suficiente.

Apesar dos pesares, podia ter sido pior. Vocês podiam ter feito vestibular, ENEM e estar que nem um louco no site tentando.... ah, espera, vocês estão, né? Puxa, se ferraram que droga. Como estou muito indignada com a situação -- em nome do esforço e sacrifício que fizeram neste ano -- prometo descontar essa frustração em algum lugar. Não descansarei enquanto não vir os calouros sendo maltratados. Isto é, se não estiver muito calor, claro.

Blá-blá-blás a parte, parabéns para quem passou, sinto muito para quem ficou e boa sorte para quem tentar de novo. Vocês são lindos e eu amo vocês. Mas só até hoje, porque quando tenho aulas são todos feios e os odeio.

Jaa ne. o/

~x~

pp: pois é, tive que deletar o post sobre as mulheres.

terça-feira, 26 de janeiro de 2010

Invasão de Pokemons (HA ò_Ó)

----IniciO da InvasãO ----
Sobre o que postar e como postar em um blog? Nunca pensei que teria que me preocupar com tal coisa, já que blog para minha pessoa servia apenas para dar algumas risadas e fazer comentarios aleatorios. Só mesmo a Nath /Kacey /Marida /sei lá mais o que para me convencer a fazer essa loucura.
Voltando ao que interessa (ou não), tive uma conversa muito interessante com o meu teto, sim, o meu teto. Sabe, tetos brancos são otimos para inspiração, ENFIM....Enquanto admirava sua brancura o meu celular começou a tocar e era a Helena, para quem não sabe, quando ela me liga começa a tocar a musiquinha tema do pokemon =D (para aqueles infelizes que não tiveram a oportunidade de se divertir com esses monstrinhos aqui vai uma explicação sobre o que são -http://pt.wikipedia.org/wiki/Pok%C3%A9mon - link bonitinho né?)
Depois de desligar pensei: " Cara.. vou falar sobre Pokemon". Em seguida pedi ajuda ao grande Deus Google, fui pesquisando, olhando, lendo, vendo, viajando e encontrei algo Digno de ser postado aqui. Então, vamos começar a nossa aventura?

^ Bons tempos de GameBoy ^

^ Eu sempre o odiei por fazer isso u.u ^

Até que faz sentido né?

Ahhh o GameBoy e o Pokemon, companheiros inseparaveis. Eram tantos os jogos, tantos pokemons... A vida era boa *O*

---- FiM da InvasãO ----

Edit da Kacey: Todas as tiras foram retiradas daqui.

domingo, 24 de janeiro de 2010

O Despertar da Galera (atualizado)

Se existe uma coisa que não consigo entender é a necessidade das pessoas surtarem nas férias. Depois de passar o ano todo na labuta nada mais justo do que um momento pra relaxar. É pra isso que as férias servem: descansar. Não ficar correndo por aí o tempo inteiro todos os dias. Por Deus, eu quero minha casa, adoro ela. Gosto de ficar nela olhando pro teto e, por que não, pro chão. Se durante o ano sou forçada a ler livros e artigos e textos e sites, por que não posso ficar ociosa por alguns momentos?

Mas, não. Amigos serelepes Forças obscuras insistem em me tirar da paz vários dias seguidos. É nessas horas que meus progenitores entram em cena descontrolados me mandando ficar em casa. Ok, nenhum sacrifício na verdade. Acontece que ficar muitos dias no quartinho também pode ser tedioso. Eis que surge minha querida Senpai com uma proposta irrecusável:


Mas vejam só vocês. A Senpai havia me convidado para assistir este musical e eu não pude. Nesse meio tempo ela viu a apresentação quatro vezes. Parecia ser boa. Além do mais, um musical com músicas de títulos "Nessa Merda de Vida" e "Se Fodeu' não pode ser ruim. Considerem também que foi censurado e demorou anos até ser exibido na íntegra. Safadinhos, não?

Lá fui eu até a Lagoa encontrar com minha veterana. o/ Fazia um bom tempo que não nos víamos, logo torço freneticamente para que o elevador do prédio dela não tenha câmera e o porteiro não tenha visto nosso momentos feliz de abraço-mimimi-quanto tempo-mimimi-saudade. Puxa, temos que manter nossa imagem de mauzonas, sabe?

Como mimimis não são interessantes pra vocês, pulo para a peça. Nunca mencionei aqui, mas odeio encontrar conhecidos quando saio. Nada demais, só me sinto desconfortável. E, na mais improvável das coincidências, dei de cara com uma garota que estudou comigo no segundo ano. Ela, por sinal, também era amiga da minha senpai e estava sentada a duas cadeiras de distância da gente. Awwwwwkward.

Agora, vamos falar de algumas regras básicas do teatro:

1. Você não chega atrasado.
2. Você não chega atrasado.
3. Você
não chega atrasado.
4. Você não chega atrasado.
5. Você não fala durante a peça.
6. O intervalo não serve para comprar bala nem para ir ao banheiro. Faça isso antes.
7. Se você sofre de bexiga sanfona não vá ao teatro ou leve um penico.
8. Se você é esfomeado leve comida na bolsa ou compre antes do espetáculo começar.

Esclarecido isto, reafirmo a admirável educação dos meus conterrâneos cariocas. Assim que soou o sinal para que procurássemos nossos lugares e fizéssemos silêncio, um número considerável de pessoas entrou tranquilamente... e falando. Quando as luzes se apagaram, os retardatários ficaram NO MEIO das escadas, bem na frente do palco e resolveram sentar ali pois não achavam seus lugares. Além de risos histéricos, vários bafafas acompanharam a fala dos atores. Nem preciso dizer que depois do intervalo foi o mesmo problema.

Ok, nem ligo, porque consegui ver tudo e ignorar o resto o/ Inclusive, esqueci até da Senpai do meu lado xD. Infelizmente tive que levantar no intervalo porque no meio do musical notei que perdera meu casaco. Caso interesse a alguém, recuperei-o u_u.

O primeiro ato havia parado em um momento deveras... tenso. Óbvio que voltei ansiosíssima para o segundo ato. O clima de romance e descontração foi substituído por uma série de acusações, dor e morte. Não pisquei até a última música, onde os atores carinhosamente mandaram que nos fudéssemos ♥ ♥ ♥. Sério, não sabia se ria ou aplaudia. Saí de lá com as mãos dormentes de tanto aplaudir.

Até íamos dar uma de paparazis e esperá-los sair... mas eles demoraram a sair e resolvemos pegar um táxi. Conversa vai, conversa vem, o taxista virou para a Senpai e disse:

- Posso dizer uma coisa? Mas você tem que prometer que não ficará chateada.

Nessa hora pensei um milhão de coisas, mas como o papo estava focado em problemas de relacionamento, chutei que ele fosse falar sobre a personalidade dela, sobre problemas de adolescentes ou que fosse apenas um louco intrometido. Errei feio.

- Diga.
- Você disse a palavra tipo 76 vezes - ele olhou pra mim antes de continuar - e você 19.

Fiquei sem ação. Juro. Nunca pensei que um completo estranho fosse gastar preciosos minutos de sua vida pacata para contar os vícios de linguagem alheia.

Kacey: Moço, você é bem observador, rs.
Taxista: Não, eu sou é trabalhador.
(Ele continuou falando sobre os nossos tipos)
Kacey: Mas isso é um vício de linguagem.
Taxista: Não... é modinha. Todo mundo tá falando isso agora e vocês são umas ridículas seguidoras de moda.

Ok, a parte sublinhada é mentira xDDD. Mas, sinceramente, ficou implícito. Whatever.

Chegando na casa da Akari, ela fez macarrão com molho de queijo ♥. E ficou delicioso e eu amo ela muitozão *-*~~
Ela também me exigiu um post e cá está ele (eu faria mesmo que você não pedisse porque eu te amo ♥ ♥ ♥). Ho ho >)

Beijos pra vocês ;*

~ x ~

ps¹: Se, por um acaso, o senhor taxista encontrar esse post, gostaria de dizer que o senhor é um tosco. ABS.
ps²: NÃO ACEITEM propaganda do namorado da Julia! Ele me cobra por isso e ela é cúmplice!!

quarta-feira, 20 de janeiro de 2010

Eles e Eu

Sempre gostei de ler. Verdade que isso é muito culpa da minha mãe, sempre empurrando diversos livros em cima de mim. Mas mesmo assim muitos não tomam gosto.

Quando estava no primário eu era uma das últimas a ser liberada para o recreio por falar muito. No entanto, nos raros dias de leitura em sala, sempre descia antes do "mudinho" da turma. Meu silêncio era total, concentrado. A sala de aula sumia, meus colegas silenciavam e eu... esquecia. Esquecia de casa, dos desenhos, dos brinquedos, dos amigos, da vida.

Quando pego em um livro e folheio suas páginas, é como se estivesse abraçando um velho conhecido. Ele me confia suas intimidades e eu escuto -- um momento só nosso. Aquelas páginas viram a minha vida, os personagens os amigos e os capítulos nossas aventuras. Um lugar mais feliz, violento, misterioso ou mágico; cada um deles é um pedaço especial de mim, são meus pequenos mundos. Talvez seja por isso que sempre tive ciúme dos meus Livros.

Talvez seja por isso que eu não devesse estar postando isso, mas Chris Harte e Emily Gold simplesmente mexeram comigo de uma forma que não consigo explicar. Já chorei por várias histórias tristes. Filmes, animes, tragédias alheias, puxe para o lado emocional e minhas lágrimas já estão rolando. No entanto, pouquíssimos livros "aguaram" meus olhos. Não sei explicar porquê, simplesmente não chorei.

Com O Pacto foi diferente.

"Era uma vez um rapaz e uma garota que cresceram juntos. Eles se gostavam como dois irmãos. Viveram juntos sempre e, quando cresceram, viraram namorados. Os dois ficaram tão interligados que não conseguiam mais distinguir as necessidades de cada um."

Ao contrário do que muitos pensam, personagens tem vidas próprias. Não são criações dos autores, são personalidades que escolhem alguém que possa expressá-las aos outros. Autores brilhantes não são criadores fenomenais; são ouvintes perfeitos. E Jodi Picoult trouxe a tragédia dos Harte e Gold tão bem desenhada, que ficou difícil distinguir o que eles queriam de sua realidade.

Várias vezes fechei o livro para refletir sobre cada um. O que pensavam, o que sentiam. Deixei de considerar o que eu queria que acontecesse com eles e acreditei no que diziam. Sofri com a dor de Emily, mas não pude deixar de notar seu egoísmo. Bem como a força sufocante do amor de Chris, tão verdadeiro que doía.

"Então, por um motivo que talvez jamais saibamos qual foi, ela começou a sofrer. Sofreu tanto que passou a não querer mais viver. E procurou a única pessoa na qual confiava. (...) Chris Harte tentou ajudar. Tentou impedi-la, mas, ao mesmo tempo, aquele sofrimento era como se fosse dele. No final, não podia impedi-la. Fracassou."

Cada vez que penso nisso vejo de uma forma diferente. A única maneira de poupar Chris era causando-lhe tanto sofrimento que ele seria incapaz de imaginar a verdade. No fim, ela apareceu. Emily fracassou.

Chris queria proteger Emily, mas não podia fazê-lo. Não daquilo que mais a aterrorizava e o que ele próprio agravava sem saber. Era impotente sem saber e, por isso, pode salvá-la como ela queria. No fim, ela fugiu. Chris conseguiu.

Houve um momento em que o que eles queriam tornou-se algo diferente. Quando ambos quiseram a mesma coisa novamente houve a separação. Mas não creio que vá durar muito tempo. Dizem que quando companheiros de longa data se separam, um não dura muito sem o outro. Acredito que ela logo irá buscá-lo, mesmo que isso aconteça apenas nos sonhos da Sra Picoult.

"Mas [Emily] concluiu que o que ela queria e o que ele queria estava totalmente ligado; e ele queria muito."

domingo, 17 de janeiro de 2010

Sou chata, bgs.

Então eu estava no shopping passeando. Férias, né, não tem muito mais o que fazer no Rio de Janeiro. E não venham me falar dos pontos turísticos, estão todos cheios de... turistas. E já fui neles, logo, não tem mais graça. Também não quero ir à praia. Primeiro porque não estou a fim de tirar areia da bunda orelha; segundo... estão lotadas como o inferno - e tão quentes quanto.

Não era nossa primeira opção, juro. Acontece que estava quente, podia chover, alagar e nós ficaríamos atoladas no metrô. Imagine só, ficar ilhado no metrô, cheio de gente e suvacos te tocando por todos os lados. Todos. Ir pro shopping parecia menos problemático.

Pausa dramática.


Ok, continuemos.

Acontece que eu e minhas amigas somos as futuras obesas desse país. Por isso resolvemos almoçar no Outback e saímos quicando de lá meio zonzas. Sabem como é, aquela lezeira que bate quando a barriga está cheia. Neste estado escolhemos ver Alvin e os Esquilos 2.

Por Deus, como elas são lindas. Queria mordê-las! *-*

Filme sem pipoca é tenso. Sem refrigerante é pior ainda. Por isso que eu e Helena fomos para a fila garantir nossas Cocas de 700mL. Pra quê... pra quê. Eu estava lá, feliz e saltitante querendo Coca quando uma mão me cutuca de leve.

- Moça, você tem horas?
- Ah claro... são XX:XX.
- Obrigada! :D
- De nada.

Isso mesmo. Não entendeu? Vou repetir.

- Moça, você tem horas?
- Ah claro... são XX:XX.
- Obrigada! :D
- De nada.

Eu sou uma moça. Moça. Pirralhas de... não sei, 11~13 anos me cutucam e me chamam de moça. Por Deus... estou ficando velha. Daqui a pouco estarão perguntando se quero ajuda pra atravessar a rua... e eu nem zerei Zelda ainda! D:

E foi isso. Traumatizei. Para melhorar, hoje minha mãe disse que sou chata. E agora, gente? Corto os pulsos? ):


Hah, acho que nem. >)

Beijos e queijos, queridos. Prometo postar mais esse mês. Não sou escoteira, mas você terão que acreditar em mim. ;)

~x~


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